sexta-feira, 17 de novembro de 2017
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
ÉTICA
Para treinar e estudar o Conhecimento sobre: FILOSOFIA - ÉTICA
1) A ética exige um governo que amplie a igualdade entre os cidadãos. Essa é a base da pátria. Sem ela, muitos indivíduos não se sentem "em casa", experimentam-se como estrangeiros em seu próprio lugar de nascimento.
SILVA, R. R. Ética, defesa nacional, cooperação dos povos. OLIVEIRA, E. R. (Org.) Segurança & Defesa Nacional: da competição à cooperação regional. São Paulo: Fundação Memorial da América Latina, 2007 (adaptado).
Os pressupostos éticos são essenciais para a estruturação política e integração de indivíduos em uma sociedade. De acordo com o texto, a ética corresponde a....
A) valores e costumes partilhados pela maioria da sociedade
B) preceitos normativos impostos pela coação das leis jurídicas
C) normas determinadas pelo governo, diferentes das leis estrangeiras
D) transferência dos valores praticados em casa para a esfera social
E) proibição da interferência de estrangeiros em nossa pátria
2) A ética precisa ser compreendida como um empreendimento coletivo a ser constantemente retomado e rediscutido, porque é produto da relação interpessoal e social. A ética supõe ainda que cada grupo social se organize sentindo-se responsável por todos e que crie condições para o exercício de um pensar e agir autônomos. A relação entre ética e política é também uma questão de educação e luta pela soberania dos povos. É necessária uma ética renovada, que se construa a partir da natureza dos valores sociais para organizar também uma nova prática política.
CORDI et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007 (adaptado).
O Século XX teve de repensar a ética para enfrentar novos problemas oriundos de diferentes crises sociais, conflitos ideológicos e contradições da realidade.Sob esse enfoque e a partir do texto, a ética pode ser compreendida como:
A) instrumento de garantia da cidadania, porque através dela os cidadãos passam a pensar e agir de acordo com valores coletivos.
B) mecanismo de criação de direitos humanos, porque é da natureza do homem ser ético e virtuoso.
C) meio para resolver os conflitos sociais no cenário da globalização, pois a partir do entendimento do que é efetivamente a ética, a política internacional se realiza.
D) parâmetro para assegurar o exercício político primando pelos interesses e ação privada dos cidadãos.
E) aceitação de valores universais implícitos numa sociedade que busca dimensionar sua vinculação a outras sociedades.
3) Na ética contemporânea, o sujeito não é mais um sujeito substancial, soberano e absolutamente livre, nem um sujeito empírico puramente natural. Ele é simultaneamente os dois, na medida em que é um sujeito histórico-social. Assim, a ética adquire um dimensionamento político, uma vez que a ação do sujeito não pode mais ser vista e avaliada fora da relação social coletiva. Desse modo, a ética se entrelaça, necessariamente, com a política, entendida esta como a área de avaliação dos valores que atravessam as relações sociais e que interliga os indivíduos entre si.
SEVERINO, A. J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992 (adaptado).
O texto, ao evocar a dimensão histórica do processo de formação da ética na sociedade contemporânea, ressalta:
A) os conteúdos éticos decorrentes das ideologias político-partidárias.
B) o valor da ação humana derivada de preceitos metafísicos.
C) a sistematização de valores desassociados da cultura.
D) o sentido coletivo e político das ações humanas individuais.
E) o julgamento da ação ética pelos políticos eleitos democraticamente
Sugestão de Leitura
4) O brasileiro tem noção clara dos comportamentos éticos e morais adequados, mas vive sob o espectro da corrupção, revela pesquisa. Se o país fosse resultado dos padrões morais que as pessoas dizem aprovar, pareceria mais com a Escandinávia do que com Bruzundanga (corrompida nação fictícia de Lima Barreto).
FRAGA, P. Ninguém é inocente. Folha de S. Paulo. 4 out. 2009 (adaptado).
O distanciamento entre “reconhecer” e “cumprir” efetivamente o que é moral constitui uma ambiguidade inerente ao humano, porque as normas morais são
A) decorrentes da vontade divina e, por esse motivo, utópicas.
B) parâmetros idealizados, cujo cumprimento é destituído de obrigação.
C) amplas e vão além da capacidade de o indivíduo conseguir cumpri-las integralmente.
D) criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei à qual deve se submeter.
E) cumpridas por aqueles que se dedicam inteiramente a observar as normas jurídicas.
Charge
Resposta Corretas:
1a 2a 3d 4d
Sugestão de Leitura
Charge
Mito
Para treinar e estudar o Conhecimento sobre:
FILOSOFIA - MITO
Representação do Mito da Caverna
1) Quando Édipo nasceu, seus pais, Laio e Jocasta, os reis de Tebas, foram informados de uma profecia na qual o filho mataria o pai e se casaria com a mãe. Para evita-la, ordenaram a um criado que matasse o menino. Porém, penalizado com a sorte de Édipo, ele o entregou a um casal de camponeses que morava longe de Tebas para que o criasse. Édipo soube da profecia quando se tornou adulto. Saiu então da casa de seus pais para evitar a tragédia. Eis que, perambulando pelos caminhos da Grécia, encontrou-se com Laio e seu séquito, que, insolentemente, ordenou que saísse da estrada. Édipo reagiu e matou todos os integrantes do grupo, sem saber que entre eles estava seu verdadeiro pai. Continuou a viagem até chegar a Tebas, dominada por uma Esfinge. Ele decifrou o enigma da Esfinge, tornou-se rei de Tebas e casou-se com a rainha, Jocasta, a mãe que desconhecia.
(Disponível em: http://www.culturabrasil.org. (adaptado).)
No mito Édipo Rei, são dignos de destaque os temas do destino e do determinismo. Ambos são características do mito grego e abordam a relação entre liberdade humana e providência divina. A expressão filosófica que toma como pressuposta a tese do determinismo é:
A) "Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu tinha de mim mesmo." Jean Paul Sartre
B) "Ter fé é assinar uma folha em branco e deixar que Deus nela escreva o que quiser." Santo Agostinho
C) "Quem não tem medo da vida também não tem medo da morte." Arthur Schopenhauer
D) "Não me pergunte quem sou eu e não me diga para permanecer o mesmo." Michel Foucault
E) "O homem, em seu orgulho, criou a Deus a sua imagem e semelhança." Friedrich Nietzsche
2) Na antiga Grécia, o teatro tratou de questões como destino, castigo e justiça. Muitos gregos sabiam de cor inúmeros versos das peças dos seus grandes autores. Na Inglaterra dos séculos XVI e XVII, Shakespeare produziu peças nas quais temas como o amor, o poder, o bem e o mal foram tratados. Nessas peças, os grandes personagens falavam em verso e os demais em prosa. No Brasil colonial, os índios aprenderam com os jesuítas a representar peças de caráter religioso. Esses fatos são exemplos de que, em diferentes tempos e situações, o teatro é uma forma
A) de manipulação do povo pelo poder, que controla o teatro.
B) de diversão e de expressão dos valores e problemas da sociedade.
C) de entretenimento popular, que se esgota na sua função de distrair.
D) de manipulação do povo pelos intelectuais que compõem as peças.
E) de entretenimento, que foi superada e hoje é substituída pela televisão.
Resposta Corretas:
1b 2b
Democracia
Para treinar e estudar o Conhecimento sobre:
FILOSOFIA - DEMOCRACIA
(ENEM 2012)
1) Na regulação de matérias culturalmente delicadas, como, por exemplo, a linguagem oficial, os currículos da educação pública, o status das Igrejas e das comunidades religiosas, as normas do direito penal (por exemplo, quanto ao aborto), mas também em assuntos menos chamativos, como, por exemplo, a posição da família e dos consórcios semelhantes ao matrimônio, a aceitação de normas de segurança ou a delimitação das esferas pública e privada – em
tudo isso reflete-se amiúde apenas o auto-entendimento ético-político de uma cultura majoritária, dominante por motivos históricos. Por causa de tais regras, implicitamente repressivas, mesmo dentro de uma comunidade republicana que garanta formalmente a igualdade de direitos para todos, pode eclodir um conflito cultural movido pelas minorias desprezadas contra a cultura da maioria.
HABERMAS, J. A inclusão do outro: estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2002.
A reivindicação dos direitos culturais das minorias, como exposto por Habermas, encontra amparo nas democracias contemporâneas, na medida em que...
A) a secessão, pela qual a minoria discriminada obteria a igualdade de direitos na condição da sua concentração espacial, num tipo de independência nacional.
B) a reunificação da sociedade que se encontra fragmentada em grupos de diferentes comunidades étnicas, confissões religiosas e formas de vida, em torno da coesão de uma cultura política nacional.
C) a coexistência das diferenças, considerando a possibilidade de os discursos de auto entendimento se submeterem ao debate público, cientes de que estarão vinculados à coerção do melhor argumento.
D) a autonomia dos indivíduos que, ao chegarem à vida adulta, tenham condições de se libertar das tradições de suas origens em nome da harmonia da política nacional.
E) o desaparecimento de quaisquer limitações, tais como linguagem política ou distintas convenções de comportamento, para compor a arena política a ser compartilhada.
2) É verdade que nas democracias o povo parece fazer o que quer; mas a liberdade política não consiste nisso. Deve-se ter sempre presente em mente o que é independência e o que é liberdade. A liberdade é o direito de fazer tudo o que
as leis permitem; se um cidadão pudesse fazer tudo o que elas proíbem, não teria mais liberdade, porque os outros também teriam tal poder.
MONTESQUIEU. Do Espirito das Leis. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1997 (adaptado).
A característica de democracia ressaltada por Montesquieu diz respeito....
A) ao status de cidadania que o indivíduo adquire ao tomar as decisões por si mesmo.
B) ao condicionamento da liberdade dos cidadãos à conformidade às leis.
C) à possibilidade de o cidadão participar no poder e, nesse caso, livre da submissão às leis.
D) ao livre-arbítrio do cidadão em relação àquilo que é proibido, desde que ciente das consequências.
E) ao direito do cidadão exercer sua vontade de acordo com seus valores pessoais.
3) Democracia: “regime político no qual a soberania é exercida pelo povo, pertence ao conjunto dos cidadãos.”
JAPIASSÚ, H.; MARCONDES, D. Dicionário Básico de Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
Uma suposta “vacina” contra o despotismo, em um contexto democrático, tem por objetivo:
A) impedir a contratação de familiares para o serviço público.
B) reduzir a ação das instituições constitucionais.
C) combater a distribuição equilibrada de poder.
D) evitar a escolha de governantes autoritários.
E) restringir a atuação do Parlamento.
Respostas corretas:
1c 2b 3d
Política
Para treinar e estudar o Conhecimento sobre:
FILOSOFIA - POLÍTICA
1) A política foi, inicialmente, a arte de impedir as pessoas de se ocuparem do que lhes diz respeito. Posteriormente, passou a ser a arte de compelir as pessoas a decidirem sobre aquilo de que nada entendem.
VALÉRY, P. Cadernos. Apud BENEVIDES, M. V. M. A cidadania ativa. São Paulo: Ática, 1996.
Nessa definição o autor entende que a história da política está dividida em dois momentos principais: um primeiro, marcado pelo autoritarismo excludente, e um segundo, caracterizado por uma democracia incompleta.
Considerando o texto, qual é o elemento comum a esses dois momentos da história política?
A) A distribuição equilibrada do poder.
B) O impedimento da participação popular.
C) O controle das decisões por uma minoria.
D) A valorização das opiniões mais competentes.
E) A sistematização dos processos decisórios.
2) O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente do que outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levem ao assassínio e ao roubo.
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Martin Claret, 2009.
No século XVI, Maquiavel escreveu O Príncipe, reflexão sobre a Monarquia e a função do governante.
A manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na
A) inércia do julgamento de crimes polêmicos.
B) bondade em relação ao comportamento dos mercenários.
C) compaixão quanto à condenação dos servos
D) neutralidade diante da condenação dos servos.
E) conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe
3) A lei não nasce da natureza, junto das fontes frequentadas pelos primeiros pastores; a lei nasce das batalhas reais, das vitórias, dos massacres, das conquistas que têm sua data e seus heróis de horror: a lei nasce das cidades incendiadas, das terras devastadas; ela nasce com os famosos inocentes que agonizam no dia que está amanhecendo.
FOUCAULT, M. Aula de 14 de janeiro de 1976. In: Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
O filósofo Michel Foucault (séc. XX) inova ao pensar a política e a lei em relação ao poder e à organização social. Com base na reflexão de Foucault, a finalidade das leis na organização das sociedades modernas é
A) combater ações violentas na guerra entre as nações.
B) coagir e servir para refrear a agressividade humana.
C) criar limites entre a guerra e a paz praticadas entre os indivíduos de uma mesma nação.
D) estabelecer princípios éticos que regulamentam as ações bélicas entre países inimigos.
E) organizar as relações de poder na sociedade e entre os Estados.
4) Não ignoro a opinião antiga e muito difundida de que o que acontece no mundo é decidido por Deus e pelo acaso. Essa opinião é muito aceita em nossos dias, devido às grandes transformações ocorridas, e que ocorrem diariamente, as quais escapam à conjectura humana. Não obstante, para não ignorar inteiramente o nosso livre arbítrio, creio que se pode aceitar que a sorte decida metade dos nossos atos, mas [o livre-arbítrio] nos permite o controle sobre a outra metade.
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Brasília: EdUnB, 1979 (adaptado).
Em O Príncipe, Maquiavel refletiu sobre o exercício do poder em seu tempo. No trecho citado, o autor demonstra o vínculo entre o seu pensamento político e o humanismo renascentista ao:
a) valorizar a interferência divina nos acontecimentos definidores do seu tempo.
b) rejeitar a intervenção do acaso nos processos políticos.
c) afirmar a confiança na razão autônoma como fundamento da ação humana.
d) romper com a tradição que valorizava o passado como fonte de aprendizagem.
e) redefinir a ação política com base na unidade entre fé e razão.
5) Segundo Aristóteles, “na cidade com o melhor conjunto de normas e naquela dotada de homens absolutamente justos, os cidadãos não devem viver uma vida de trabalho trivial ou de negócios — esses tipos de vida são desprezíveis e incompatíveis com as qualidades morais —, tampouco devem ser agricultores os aspirantes à cidadania, pois o lazer é indispensável ao desenvolvimento das qualidades morais e à prática das atividades políticas”.
VAN ACKER, T. Grécia. A vida cotidiana na cidade-Estado. São Paulo: Atual, 1994.
O trecho, retirado da obra Política, de Aristóteles, permite compreender que a cidadania
A) possui uma dimensão histórica que deve ser criticada, pois é condenável que os políticos de qualquer época fiquem entregues à ociosidade, enquanto o resto dos cidadãos tem de trabalhar.
B) era entendida como uma dignidade própria dos grupos sociais superiores, fruto de uma concepção política profundamente hierarquizada da sociedade.
C) estava vinculada, na Grécia Antiga, a uma percepção política democrática, que levava todos os habitantes da pólis a participarem da vida cívica.
D) tinha profundas conexões com a justiça, razão pela qual o tempo livre dos cidadãos deveria ser dedicado às atividades vinculadas aos tribunais.
E) vivida pelos atenienses era, de fato, restrita àqueles que se dedicavam à política e que tinham tempo para resolver os problemas da cidade.
A cada texto sitado pesquisar sobre o mesmo para responder as questões.
Resposta Corretas:
1c 2e 3e 4c 5b
Resposta Corretas:
1c 2e 3e 4c 5b
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Mitologia Grega
Mitologia - Leitura e Interpretação - Exercícios
É importante saliente, antes de dar início a aula, de que apesar de hoje considerarmos
mitologia, para os gregos antigos tratava-se de sua religião e era como tal encarada,
fazendo parte de seu cotidiano e presente na vida das pessoas, das mais humildes às mais ricas.
Zeus
Mitologia - Conceito
Compreende o conjunto de mitos, lendas e entidades ou seres sobrenaturais criados e transmitidos originalmente por tradição oral, muitas vezes com o intuito de explicar fenômenos naturais, culturais ou religiosos.
Mitologia Grega
O conjunto de lendas da mitologia grega compreende diversas gerações e genealogias de deuses, perfazendo um longo e variado período. São histórias de deuses, semideuses e outros seres sobrenaturais estudadas até hoje, cujas personagens são seres poderosos, belos e semelhantes aos humanos na aparência física, porem imunes ao tempo e à maior parte das doenças.
Filhos do Poseidon
Os gregos acreditavam, portanto, que cada aspecto da vida podia ser associado a um deus ou uma deusa. Por exemplo, na mitologia grega, Cronos é o deus do tempo e Afrodite, a deusa do amor. Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses que regiam as diferentes forças da natureza. Os deuses gregos, nos quais acreditavam, possuíam características e sentimentos humanos, mas se diferenciavam pela imortalidade.
Nesse sentido, pode-se afirmar que, na religião grega, imperava não apenas o politeísmo, mas também a antropomorfismo, que é uma forma de pensamento que designa características e/ou aspectos humanos a deuses mitológicos.
Alguns deuses da mitologia grega
Hades
Os gregos antigos acreditavam que o céu (deus Urano) e a Terra (deusa Gaia) foram os pais dos primeiros deuses, chamados de titãs. Deles, também nasceram os ciclopes, que eram deuses gigantes com um só olho na testa.
Segundo as lendas da mitologia grega, no princípio, havia somente o grande Caos, até que foram formados os titãs. Eles eram liderados por Cronos, o deus do tempo. Conforme a lenda, esses deuses antigos eram gigantescos, possuíam força extrema.
Os deuses mais conhecidos são os que, segundo a mitologia, moravam no Monte Olimpo e que, sob a liderança de Zeus, se rebelaram contra os deuses antigos na busca de poder.
Obra de Francisco Goya representando Cronos devorando um de seus filhos.
Zeus era filho de Cronos e chefiou a rebelião da nova geração. Tornou-se o mais poderoso deles. Era considerado o pai de todos os outros deuses e dos homens. É o deus da ordem e da razão. De acordo com a mitologia, Zeus dividiu o Universo com seus irmão: Poseidon recebeu os oceanos e Hades, o mundo subterrâneo.
Zeus casou-se com Hera, que também era filha de Cronos e, portanto, sua irmã.
Hera era considerada a deusa protetora das mulheres, da fertilidade, do matrimônio e dos costumes. Ela era traída por Zeus, o que a tornava ciumenta e rancorosa.
Apesar de casado com Hera, Zeus realizou muitas conquistas amorosas e tornou-se pai de muitos outros deuses e deusas, semideuses, ninfas, heróis e reis.
Conheça a classificação de alguns dos seres sobrenaturais na mitologia grega:
Deuses e deusas: Seres Supremos.
Heróis ou semideuses: seres mortais, filhos de deuses com seres humanos.
Ninfas: seres femininos que habitavam campos e bosques.
Sátiros: seres com corpo de homem, chifres e patas de bode.
Centauros: seres com cabeça humana e corpo de cavalo.
Sereias: mulheres metade humanas, metade peixes.
Górgonas: seres femininos com cabelos de serpentes.
Os doze principais deuses do Olimpo Existem doze deuses olímpicos principais. Segundo a mitologia, eles habitavam belos e enormes palácios no topo do Monte Olimpo, uma montanha grega que se acreditava atingir o céu.
Monte Olimpo
Os dois primeiros deuses nessa hierarquia são Zeus e Hera. Abaixo deles estão:
Zeus e Hera
Poseidon: deus dos oceanos e mares.
Hades: deus do mundo subterrâneo dos mortos
Busto de Hades, uma cópia romana feita a partir de um original grego do século V
Atena: deusa da guerra e da sabedoria
Apolo: deus do Sol, das artes e das profecias.
Apolo e Diana, em afresco de Giovanni Battista (1757)
Artêmis: deusa da Lua e da caça. Para os romanos, Artêmis é conhecida por Diana.
Diana caçando, obra de Guillaume Seignac.
Afrodite: deusa do amor e da beleza.
Os romanos a identificavam como Vênus
O nascimento de Vênus, quadro de Sandro Botticelli
Hefesto ou Hefaísto: deus do fogo e da metarlugia
.
.
Hefesto, em pintura de Andrea Mantegna (1497).
Hermes: deus mensageiro, guia dos viajantes
.
Hermes, em óleo de Hendrick Goltzius (1611)
Dionísio: deus do teatro, do vinho e das festas
Dionísio, em pintura de Dosso Dossi (1524).
Atividade em Grupo
Realizar uma pesquisa da seguinte maneira:
Grupo 1 – Os deuses primordiais
- Sites sugeridos para pesquisa:
Grupo 2 – Os deuses do Olimpo
- Sites sugeridos para pesquisa:
Grupo 3 – A era dos heróis
- Sites sugeridos para pesquisa:
- http://pt.wikipedia.org/wiki/Eras_do_homem_(mitologia)
- http://www.suapesquisa.com/mitologiagrega/herois_gregos.htm
Grupo 4 – A mitologia nos filmes de hoje
- Site sugerido para pesquisa:
- http://youtube.com
Como deverão apresentar o trabalho:
Pode ser digitado
Haverá apresentação com data a ser definida, Os alunos de cada grupo devem procurar por imagens e textos para a pesquisa. Uma vez ela realizada, deverão elaborar uma apresentação em cartazes com imagens, slides /ou da forma que acharem melhor. Cada imagem deverá conter uma legenda identificando-a, tanto nos cartazes quanto nos slides.
Aguardar instruções do professor posteriormente
Assista o filme: Percy Jackson 1 e 2
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