Professor: João Bracco


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Textos para Quadrinhos

IMAGEM - FILOSOFIA EM GREGO - Jornal de Relações Internacionais

PALAVRA FILOSOFIA EM GREGO

Textos para quadrinhos 

Os quatro tipos de causas

Aristóteles acreditava que toda questão "por quê?" pode ser respondida de quatro diferentes maneiras, que são os quatro tipos de causas : 



1. Causa material de uma coisa é o material em que essa coisa consiste (por exemplo, a causa material de uma mesa pode ser a madeira, a de uma escultura, pode ser o barro ou o bronze); 



2. Causa formal de uma coisa é a sua forma, ou seja, um determinado arranjo de sua matéria (a forma de uma escultura, por exemplo); 

3. Causa eficiente de uma coisa é a "causa primária de mudança ou repouso" ou a coisa que pode levar outra coisa a existir. Uma causa eficiente de X pode estar presente sem que X seja de fato produzido, e por isto, a idéia de causa eficiente não deve ser confundida com a de causa suficiente. (exemplos: um incêndio pode ter como causa eficiente um raio; Aristóteles diz que, para uma mesa, a causa eficiente é o trabalho manual do carpinteiro), e 

4. Causa final é o propósito ou objetivo de uma coisa (exemplo: a causa final de uma casa pode ser morar; a do nariz é cheirar). Aristóteles considerava a causa final a explicação mais determinante (ver artigo teleologia). 

Desse modo, pode-se explicar: Uma casa. 
Sua causa material são os tijolos e demais materiais, sua causa formal é o projeto, sua causa eficiente é o trabalho do pedreiro e sua causa final é a finalidade da casa, sua função, que é morar.




Os três filtros de Sócrates



Muito conhecido no mundo acadêmico, recebi novamente de um professor amigo, de Portugal, a famosa história de Sócrates que nos traz uma bela lição para nos fazer refletir:

“Na antiga Grécia, Sócrates tornou-se famoso pela sua sabedoria e pelo grande respeito que manifestava por todos. Um dia, veio ao encontro do filósofo um homem, seu conhecido, que lhe disse:
- Sabes o que me disseram de um teu amigo?
- Espera um pouco - respondeu Sócrates. Antes de me dizeres alguma coisa, queria que passasses por um pequeno exame. Chamo-lhe o exame do triplo filtro.
- Triplo filtro?
- Isso mesmo - continuou Sócrates. Antes de me falares sobre o meu amigo, pode ser um boa ideia filtrares três vezes o que me vais dizer. É por isso que lhe chamo o exame de triplo filtro.
O primeiro filtro é a verdade. Estás bem seguro de que aquilo que me vais dizer é verdade?
- Não - disse o homem. Realmente só ouvi falar sobre isso e ...
- Bem! - disse Sócrates. Então, na realidade, não sabes se é verdadeiro ou falso.
Agora, deixa-me aplicar o segundo filtro, o filtro da bondade. O que me vais dizer sobre o meu amigo, é uma coisa boa?
- Não. Pelo contrário...
- Então, queres dizer-me uma coisa má e que não estás seguro que seja verdadeira. Mas posso ainda ouvir-te, porque falta um filtro, o da utilidade. Vai servir-me para alguma coisa saber aquilo que me vais dizer sobre o meu amigo?
- Não. De verdade, não...
- Bem - concluiu Sócrates. Se o que me queres dizer pode nem sequer ser verdadeiro, nem bom e nem me é útil, porque haveria eu de querer saber? 

O conselho é muito claro: cada vez que ouvirmos ou nos vierem dizer comentários sobre alguma pessoa ou algum amigo, especialmente os mais próximos e mais queridos devemos usar esse triplo filtro de Sócrates. Será verdade? Fará algum bem? Será útil?


Filosofia Política


Filosofia política é o campo de investigação filosófica que tem por objeto o Direito. Ela pode ser definida como o conjunto de respostas à pergunta “o que é o direito?”, ou ainda como o entendimento da natureza e do contexto do empreendimento jurídico.



E eis como o filósofo e historiador do pensamento político contemporâneo, Norberto Bobbio, definiu a Filosofia Política:

1.Filosofia política como determinação do Estado perfeito: quando a filosofia busca construir modelos ideais de Estado ou convivência política fundamentada em valores;

2.Filosofia política como determinação da categoria “política”: quando a filosofia busca esclarecer os significados e o alcance do conceito e da atividade política;

3.Filosofia política como procura do critério de legitimidade do poder: quando a filosofia procura responder à questão dos fundamentos da necessidade da obediência ao poder político;

4.Filosofia política como metodologia da ciência política: quando a filosofia busca esclarecer os pressupostos epistemológicos que tornam possível a Ciência Política.

Vocês podem estabelecer um relação entre a política contemporânea e a atual política do Século XXI, tendo como base os conceitos acima.

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